Assim como Gonçalves, o presidente estadual Giovani Cherini e o deputado Paparico Bacchi, Zarichta e Zanotto deixaram o PDT para ingressar no PL. Almeida também teve passagem pelo partido fundado por Leonel Brizola, mas atualmente estava filiado ao PP. O movimento intensifica a migração dos pedetistas para o partido, que começou desde que Cherini assumiu a presidência, em 2016.

A legenda ainda negocia a filiação do deputado federal Marlon Santos, que está em litígio com o PDT após ter votado a favor da reforma da Previdência. Com ele, espera atrair outro pedetista, o deputado estadual Luiz Marenco.

Em Porto Alegre, o partido está acertado com os vereadores Wambert Di Lorenzo e Mauro Pinheiro. Wambert assinará ficha no próximo dia 7. Líder do governo na Câmara de Porto Alegre, Pinheiro  aguardará a janela partidária de março para deixar a Rede e migrar para o PL.  Em 2020, o PL apoiará a reeleição de Nelson Marchezan.

Para 2022, está praticamente acertado o ingresso do músico João Luiz Corrêa, que deve concorrer a deputado estadual.

Guerra de versões

Nota do senador Lasier Martins (Podemos) diz que o evento do partido no último sábado foi a posse da executiva estadual, e não o lançamento do deputado estadual Rodrigo Maroni à prefeitura de Porto Alegre.

Maroni diz que a candidatura está mantida e que o lançamento estava, sim, combinado.

*Fonte: GaúchaZH

Segundo mensagem enviada ao Senado e publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 28, a presidência da República decidiu pelo veto integral da matéria, “por contrariedade ao interesse público e inconstitucionalidade”. Na justificativa encaminhada ao Congresso, o presidente Bolsonaro explica que o Ministério da Economia manifestou-se pelo veto por avaliar que a proposta não traz indicações de medidas de compensação para a perda de receitas da União.

“A proposta legislativa estabelece isenção do imposto sobre importação para diversos equipamentos e componentes de geração elétrica de fonte solar. Todavia, apesar da proposta legislativa importar diminuição de receita da União, não há indicação das correspondentes medidas de compensação para efeito de adequação orçamentária e financeira, o que viola as regras do art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal e ainda dos arts. 114 e 116 da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2019 (Lei nº 13.707, de 2018)”, diz o texto.

*Fonte: jornal Correio do Povo.